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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Acadêmico juvenil se destaca em concurso literário internacional

05.17 LucasA Academia Juvenil de Letras tem diversos motivos para se orgulhar de seus jovens escritores: um deles é sucesso de Lucas Figueiredo Silveira. Quando a escritora portuguesa Maria Isabel Loureiro propôs um desafio de contos no Facebook, escritores do Brasil e Portugal enviaram seus textos. Foram selecionados dez brasileiros, entre eles, o participante da Academia Juvenil de Letras, Lucas Figueiredo Silveira, que é o mais jovem autor do grupo com apenas 15 anos.
Apesar de toda dedicação ao trabalho literário, o jovem escritor pouso-alegrense se surpreendeu ao saber que estava entre os vencedores do concurso. “Eu fiquei muito feliz, na verdade, foi uma grande surpresa porque eu realmente não imaginava que estaria entre os dez brasileiros selecionados. Eu tenho certeza que participar desse livro vai ajudar muito na minha carreira literária”, conta Lucas.
Lucas Figueiredo Silveira faz parte da Academia Juvenil de Letras há dois anos e também é vereador jovem – projetos desenvolvidos pela Escola do Legislativo Prof. Rômulo Coelho. Para Madu Macedo, coordenadora dos projetos, a dedicação dos alunos sempre fez a diferença. “Ele sempre foi muito aplicado, nunca faltou a uma sessão. Ele é um amante da Literatura, está sempre atento aos eventos literários. Pela dedicação e talento que Lucas tem demonstrado, tenho certeza de que ele tem um futuro promissor”.
O texto premiado de Lucas se chama “A Chave Bendita”. O conto narra o dia a dia de um casal com suas crises e alegrias. A coletânea de contos será lançada em julho, em Portugal. Todo lucro arrecado com as vendas será revertido para uma instituição de apoio a crianças com problemas de saúde. Lucas também tem publicação no livro “Escrevo, logo Existo”, lançado no ano passado pela Academia Juvenil de Letras de Pouso Alegre.

Academia Juvenil de Letras
Desenvolvida pela Escola do Legislativo, a Academia Juvenil de Letras, desperta no adolescente o gosto pela literatura, filosofia e história. Através destas disciplinas os adolescentes se tornam mais sensíveis a si mesmos e ao mundo – condição fundamental para a verdadeira prática da cidadania.

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